sexta-feira, 6 de março de 2015

Nobre povo, nação valente?

A conhecida invocação do hino nacional "Nobre povo, nação valente e imortal", provavelmente nunca soou tão a falso, como nos dias que passam. De facto, como qualificar de nobre um povo que não só escolheu, como continua a tolerar, ser governado por um zé-ninguém como Passos Coelho, um individuo que não dá sinais de ser capaz de um gesto de grandeza? 
Na verdade, Passos Coelho é pequenino em tudo, até nos calotes que andou a pregar à Segurança Social e ao Fisco. Trata-se, pelo que tem vindo a público, de quantias da ordem das dezenas/centenas de euros. Em bom rigor, nem de calotes se pode falar. São apenas calotezinhos. Passos Coelho não chega, pois, a ser um caloteiro. Não passa de um caloteirozinho.

1 comentário:

Anónimo disse...

Passos Coelho não tem coluna vertebral, não passa de um lambe-botas, que os direitolas colocaram no xadres dos seus interesses!